Baseado em fatos reais, o roteiro tem final inesperado e com jovens e prósperos músicos/diretores, a mais nova produção curitibana, ruído/milímetro, estréia na cidade. Com um elenco composto por distorções, efeitos e muita criatividade eles estão cotados como a melhor trilha sonora para os filmes mentais e individuais de cada espectador/ouvinte. Com toques minimalistas e surrealistas eles se inspiram nos trabalhos de Stanley Kubrick, Salvador Dali, entre outros, para suas experiências sinestésicas.
O ruído do nome não é musical ou muito menos sonoro. É uma analogia ao ruído da comunicação. A motivação de seus idealizadores não é o Oscar ou Cannes, eles só querem mostrar um outro patamar que os trabalhos músicais-visuais podem chegar. Uma interferência distorcida no que absorvemos todos os dias. E estão conseguindo.
Neste CD demo que você está prestes a ouvir/ver, intitulado Série Cinza, o espectador/ouvinte é introduzido no universo de cinco histórias diferentes. Os nomes são factuais, as faixas foram batizadas durante os longos ensaios do grupo. Com isso a abertura para diferentes interpretações e assimilações é explícita para quem quer entrar no clima.
Nas faixas Baixo e Guitarra e Pop, embarcamos em uma deliciosa onda de flash-backs, únicas histórias que fazem uso deste recurso. Nas outras três (Nova, Gatinho e 2) os finais são inesperados. O começo de cada faixa é um caminho sem volta, a constante evolução domina o ambiente. É o cinema e a música em uma só sensação. Bem vindo ao sinestésico mundo do ruído/milímetro.
ruído/milímetro (em letras minúsculas mesmo) é constituído por:
João XXIII (guitarra, teclado, baixo e acordeon)
Felipe Luiz (guitarra e baixo)
Ricardo “Pill” Oliveira (guitarra e baixo)
Eduardo Custódio (bateria)
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