quarta-feira, 29 de maio de 2013

Rock Inpress - Com um Kinect e imagens impressiontantes, ruído/mm lança novo clipe (por Marcos XI)


"O ruído/mm, uma das mais interessantes bandas instrumentais brasileiras, lançou a pouco o clipe de “Petit Pavé”, música mais legal do genial álbum Introdução à Cortina do Sotão, de 2011.

O clipe mantém o nível superior da banda, utilizando-se de um Kinect (captador de movimentos do videogame XBox) para capturar movimentos de uma dançarina e com isso gerar movimentos expostos em linhas e formas apenas, resultando num vídeo surpreendente, ao nível “House of Cards”, do Radiohead, feito em época e com tecnologia bem diferente da usada pelos curitibanos."

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terça-feira, 28 de maio de 2013

O Grito! - Curitibanos do ruído/mm lançam clipe conceitual para "Petit Pavé" (por Equipe Revista O Grito!)


"O post-rock da banda ruído/mm encontrou a computação gráfica toda conceitual do pessoal do Radar Curitiba neste clipe da música “Petit Pavê”. A música abre o disco Introdução À Cortina do Sótão, de 2011.

O diretor Fábio Allon dirigiu o videoclipe, com base na concepção do projeto Radar Curitiba – Imagens e Sons. O ruído/mm segue atuando em projetos audiovisuais bem interessantes, mas por enquanto nada de disco novo da banda. André Ramiro, um dos integrantes, disse ao jornal Gazeta do Povo que um novo trabalho será lançado em 2014, junto com uma série de shows.

Enquanto isso, eles preparam clipes com músicas tiradas desse álbum de 2011."

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segunda-feira, 27 de maio de 2013

Na Mira do Groove - Clipe: ruído/mm - Pètit Pavé (por Tiago ferreira)


"Vídeo de faixa de Introdução À Cortina do Sótão foi dirigido por Fabio Allon e concebido pelo projeto Radar Curitiba – Imagens e Sons

Um belo visual de computação gráfica sugere movimentos de uma dança praticamente indecifrável – algo que a canção “Petit Pavê” sugere, com suas amarras melodiosas que parecem ligar o rock progressivo ao post-rock. Ou algo parecido.

Este é o segundo clipe da banda instrumental de Curitiba ruído/mm, que lançou em 2011 o disco Introdução À Cortina do Sótão.

O vídeo foi concebido pelo projeto Radar Curitiba – Imagens e Sons e teve direção de Fabio Allon.
“Identificamos uma vontade comum de trabalhar as imagens num sentido sensorial, ora mais cerebral, ora mais catártico, seguindo as linhas e camadas instrumentais que vão se revelando e se sobrepondo durante sua duração”

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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Move That Jukebox - Clipe: ruído/mm - Petit Pavé (por Raul Ramone)



"O novo clipe do ruído/mm é uma verdadeira obra-prima digital. Sem contar a música, que é uma verdadeira viagem. Em “Petit Pavé”, a banda faz uso de uma técnica até então pouco explorada pelo universo videoclíptico musical: a captação de imagens via kinect. Isso mesmo, videogame. A performance de uma dançarina foi manipulada através de um ambiente tridimensional que tornou praticamente impossível sua identificação. Coisas da tecnologia. A direção é assinada por Fábio Allon. A produção modernosa ficou dividida entre Verdura Produções e Processo MultiArtes."

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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Monkey Buzz - ruído/mm apresenta clipe para Petit Pavé (por Fernando Galassi)


"A banda ruído/mm resolveu dar uma "nova continuidade" ao disco Introdução à Cortina do Sotão, de 2011. A faixa Petit Pavé ganhou nesta semana uma extensão audiovisual.

A composição instrumental traz em registro uma técnica já conhecida em alguns clipes famosos House of Cards, do Radiohead, Music Don't Stop do Kraftwerk ou até a mais recente versão de My Number, do Foals: o mapeamento de objetos e corpos através de linhas retas com numa onda inquieta de gráficos e bytes."

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Meio Desligado - Novo clipe do ruído/mm (por equipe Meio Desligado)


"Abaixo, comentários do diretor Felipe Allon sobre o vídeo.
 Último clipe do projeto “Radar Curitiba – Imagens e Sons”, realizado com recursos do Fundo Municipal de Cultura de Curitiba, o videoclipe de Petit Pavé partiu do conceito de videodança e do uso de algum tipo de tecnologia que nos desafiasse enquanto técnicos criadores. Desde o início buscávamos algo que dialogasse com a música num sentido mais atmosférico. Identificamos uma vontade comum de trabalhar as imagens num sentido sensorial, ora mais cerebral, ora mais catártico, seguindo as linhas e camadas instrumentais que vão se revelando e se sobrepondo durante sua duração. Nossa gama de referências pesquisadas foi bem ampla (desde vídeos de terror, imagens do espaço sideral captadas pela Nasa, testes de escanerização tridimensional de objetos, imagens de campos eletromagnéticos e semicondutores, etc), até que aos poucos fomos sintetizando essas ideias para resolvê-las enquanto proposta de videoclipe.

A partir destas pesquisas, nos dedicamos então a encontrar uma forma de casar nossa proposta “temática” - a videodança - e nossas referências estéticas selecionadas - formas mais abstratas. Decidimos assumir o risco de mergulhar numa tecnologia até então não dominada por nenhum de nós: a captação de imagens via kinect (aquela câmera do videogame X-Box que, através de um sensor infravermelho faz uma varredura tridimensional do espaço e capta os movimentos do jogador).

Usando um software livre desenvolvido por pesquisadores do MIT (Massachusetts Institute of Technology), captamos imagens de uma dançarina num ferro-velho e posteriormente as manipulamos num ambiente tridimensional, decompondo suas formas até que restassem apenas vestígios de sua presença. Num desdobramento de “Ponto e Linha sobre o Plano”, do russo Wassily Kandinsky, investimos numa forma de abrir uma veia de comunicação direta com o espectador através de um universo minimalista formado apenas de linhas e pontos oriundos de suas intersecções. Este conceito estético bem simples do clipe estabeleceu suas bases temáticas na luta deste corpo para ganhar forma em meio às amarras de linhas das quais surge, nas quais se debate para ter seus momentos de respiro e liberdade e para as quais forçadamente acaba sendo tragado de volta.

Neste sentido, o clipe foi trabalhado ao longo da música em momentos distintos, criando-se seções com agrupamentos de informações, com um começo mais enxuto, mais mântrico mesmo, em que o espectador é levado de maneira mais cerebral a desvendar este emaranhado de linhas que se apresenta. Cada paisagem é explorada por mais tempo, numa busca de ordem no caos para que este mundo abstrato vá aos poucos ganhando forma e o ritmo passe a dominar, até que irrompam momentos mais catárticos de iluminação nas partes mais distorcidas da música, onde se criam paisagens mais sensoriais e onde nossa dançarina resplandece e seu corpo toma forma em sua plenitude, marcando assim divisões de forma incisiva.

Entre estas partes, no que chamamos de mundo transitório da música, trabalhamos bastante com o conceito de mixagem e sobreposição de canais, com um nível de ruído ocupando mais ou menos o espaço de diagramação da tela e isolando grupos de informação estética, criando uma identidade distinta das outras partes, permitindo uma conexão mais sinestésica em vários pontos e inclusive aumentando o ritmo de cortes de forma à imprimir, pela velocidade, uma percepção mais direta mesmo, bem como aumentando as sobreposições no crescente, saturando a tela de informação até ela ficar muito clara/branca e desembocar no trecho final.

Paralelamente, o nível de excitação das linhas em determinados momentos é trabalhado para que entre em vibração com a música. Ao final o mundo abstrato toma as rédeas e o corpo se dissolve novamente em linhas... Pelo uso de uma tecnologia de captação e manipulação de imagens ainda não muito explorado pelas bandas de cá, o resultado visual do clipe acaba sendo bem peculiar se distanciando um pouco do que estamos habitualmente acostumados a ver em termos de videoclipes nacionais."

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Gazeta do Povo - Pista 1 - Nasa + Kinect: ruído/mm lança clipe Petit Pavé (por Cristiano Castilho)


"O ruído/mm chacoalha as poucas certezas da vida. A banda instrumental de Curitiba desta vez foi até para o espaço buscar referências para o clipe de Petit Pavé, uma das mais emblemáticas músicas do disco introdução à cortina do sótão.

A imagem é a de uma dançarina em constante desconstrução. São linhas e pontos que acabam por formar um pequeno universo minimalista e desafiador em que a protagonista acaba sendo a própria música.

O roteirista Fábio Allon explica que as referências foram “desde vídeos de terror, imagens do espaço sideral captadas pela Nasa, testes de escanerização tridimensional de objetos, imagens de campos eletromagnéticos e semicondutores, etc.”. Tudo bem ao estilo ruído.

O clipe também inova na captação de imagens. Tudo foi feito via kinect — aquela câmera do videogame X-Box que, através de um sensor infravermelho, faz uma varredura tridimensional do espaço e capta os movimentos do jogador. Doido.

A realização do clipe e a primeira exibição, dia 1° de março, no TUC, fez parte do “Radar Curitiba – Imagens e Sons”, projeto realizado com recursos do Fundo Municipal de Cultura e tem produção de Verdura Produções e Processo MultiArte."

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Floga-se - Vídeo: ruído/mm - Petit Pavé (por Fernando Augusto Lopes)


(...) "É possível que o espectador mais atento perceba a semelhança deste clipe pra um bem conhecido.

O novo vídeo do ruído/mm, “Petit Pavé”, lançado nesse dia 22 de maio de 2013 simultaneamente em vários sites, tem um parentesco visual bem próximo ao de “House Of Cards”, do Radiohead, como é possível lembrar aqui.

É algo compreensível, como se verá a seguir.

“Petit Pavé” tinha o desafio de, segundo o diretor e editor Fábio Allon, buscar “algo que dialogasse com a música num sentido mais atmosférico”. Parece óbvio, já que a música é atmosférica bastante pra induzir a esse raciocínio.

Mas “atmosférico” é um adjetivo um tanto complexo e amplo. Allon conseguiu fugir do óbvio, partindo pra “videodança” e pro uso de uma tecnologia nova por essas praias: “identificamos uma vontade comum de trabalhar as imagens num sentido sensorial, ora mais cerebral, ora mais catártico, seguindo as linhas e camadas instrumentais que vão se revelando e se sobrepondo durante sua duração. Nossa gama de referências pesquisadas foi bem ampla (desde vídeos de terror, imagens do espaço sideral captadas pela Nasa, testes de escanerização tridimensional de objetos, imagens de campos eletromagnéticos e semicondutores, etc)”.

Ele segue: “a partir destas pesquisas, (…) decidimos assumir o risco de mergulhar numa tecnologia até então não dominada por nenhum de nós: a captação de imagens via kinect (aquela câmera do videogame X-Box que, através de um sensor infravermelho faz uma varredura tridimensional do espaço e capta os movimentos do jogador). Usando um software livre desenvolvido por pesquisadores do MIT (Massachusetts Institute of Technology), captamos imagens de uma dançarina num ferro-velho e posteriormente as manipulamos num ambiente tridimensional, decompondo suas formas até que restassem apenas vestígios de sua presença”.

O resultado é fabuloso, belo por conta dos movimentos, mas macabro por conta das imagens que se formam nas linhas.

“Petit Pavé” faz parte do sensacional “Introdução À Cortina Do Sótão”, disco lançado em 2011 e é o segundo vídeo retirado do trabalho (o primeiro foi “Zarabatana”)." (...)

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terça-feira, 14 de maio de 2013

Revista Trip - Virada Cultural 2013 (por Luiz Filipe Tavares)


(...) "7 - Palco Cásper Líbero - Música - Brasil: na rua Casper Líbero, dois palcos dividem as bandas independentes entre paulistas e brasileiras de outros estados. No palco Brasil, os destaques ficam para o som experimental do Ruído/mm (PR), o pernambucaníssimo Ex Exus (PE), o pós-rock do Burro Morto(PB) e a energia sem fim do Porcas Borboletas (MG)
Destaques:
20h40 – Ruído/mm
4h40 – Ex Exus
11h20 – Burro Morto
15h20 – Porcas Borboletas" (...)

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