terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Scream & Yell - Melhores de 2012 (por Victor Almeida)


"MELHOR SHOW NACIONAL

01. Jair Naves @ Festival LAB / Maceió
02. Ruído/mm @ Coquetel Molotov / Recife
03. Macaco Bong @ Festival Maionese / Maceió
04. Bixiga 70 @ RecBeat / Recife
05. Silva @ Sónar / São Paulo"

Lista completa aqui.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Gazeta do Povo - Acordes Locais - O que vem e o que foi na música de Curitiba (por Luiz Cláudio Oliveira)


"Reproduzo aqui a coluna Acordes Locais, que é publicada às quartas, na Gazeta do Povo:

Salve, salve, salve. Voltei em plena Oficina de Música de Curitiba, que quase não saiu por problemas burocráticos da gestão passada, assim como a verba para o carnaval só saiu agora, com atraso de 4 meses, assim como não saiu no ano passado o resultado da Lei de Incentivo à Cultura. Abacaxis a descascar. Boa sorte a Marcos Cordiolli e equipe da Fundação Cultural de Curitiba.

A música curitibana vive o seu melhor momento em anos. E 2013 promete. Vou mostrar algumas coisas que vêm por aí e também conquistas de 2012.

ruído/mm: disco novo, shows e videoclipes estão entre os projetos da banda para 2013

André Ramiro, da ruído/mm, manda o seguinte recado para os fãs:

'Temos um disco novo pela frente, músicas novas e preparando a banda pra concerto em 2014. Sairão ao menos dois clipes novos este ano também, usando músicas do disco de 2011 introdução à cortina do sótão. Dois shows serão realizados no TUC em março, de graça, e provavelmente um concerto na festa do Neri [Neri Rosa, do blog mofonovo.blogspot.com, e do programa Último Volume, da Lumem FM]. Aí a banda entra em recesso pro disco. Como estou morando no Rio, vamos armar uma ou duas vezes ao mês de levarmos todos os instrumentos para uma casa de praia ou sítio e assim viver compondo.'"

Na íntegra aqui.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Trabalho Sujo - As 75 melhores músicas de 2012: 55) ruído/mm – “Índios” (por Alexandre Matias)



"A versão pós-rock instrumental que o grupo curitibano submete a triste constatação de Renato Russo ao final do segundo disco do Legião Urbana dá outra leitura ao clássico dos anos 80, que atinge níveis de grandeza, melancolia e desespero apenas cogitados em teoria nas letras do grupo de Brasília, mas nunca sonicamente falando. Até 2012."

Aqui!