domingo, 26 de julho de 2009

Rock de Inverno VII

Foi muito bom tocar novamente no Rock de Inverno.
O palco do John Bull abrigou várias bandas interessantes neste sábado, com destaque para Heitor e banda Gentileza e Koti e Penitentes. Dois grandes momentos do festival, ao meu ver. Não sou fã de Fellini, mas para quem é, com certeza gostou muito do que assistiu.
Quanto ao ruído/mm, a resposta do público foi bem positiva. Para nós músicos foi puro divertimento.
No palco, as coisas ficaram difíceis. O ruído é um grupo que PRECISA de passagem de som. Não adianta, isso atrapalha muito nosso concerto. Nós temos a filosofia de "não tocar" quando não passarmos som, mas o Rock de Inverno é um evento que todos nós respeitamos muito, e assim decidimos encarar o desafio e tentarmos fazer o melhor pra que a coisa toda desse certo. Acho que deu.
Agora, sobra pra este ano um show no SESC em setembro e na gravação do novo disco.
abs ruidosos
Ramiro
OBS: eu não estou saindo da banda!

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Rock de Inverno 7 reúne grupos locais e veteranos do cenário alternativo nacional, como Fellini e 3 Hombres


''A proposta continua sendo a mesma, a de apresentar uma nova leva de bandas de Curitiba e inseri-las no cenário nacional.'' A justificativa é da jornalista Adriane Perin, que, ao lado de Ivan Santos, acaba com um jejum de dois anos e traz de volta ao cenário musical curitibano a mostra de rock independente Rock de Inverno 7, a partir de hoje, na capital.

O Rock de Inverno nasceu da iniciativa de Adriane e Ivan, em 2000, com aquela linha de pensamento underground do ''Faça Você Mesmo'' e passou a reunir o que há de mais interessante no circuito alternativo da cidade. A mostra, bastante prestigiada pelo público, sempre sofreu com falta de patrocínio e consequente falta de verba, o que deixou o evento no limbo por dois anos. Agora, renasce por meio da Lei de Incentivo à Cultura.

'Desta vez conseguimos captar R$ 40 mil com o fundo municipal de incentivo à cultura para fazer o Rock de Inverno. Não é o suficiente, mas já dá para pagar um cachê simbólico para as bandas e fazer em um local mais profissional. É a primeira vez que há um edital para música independente em Curitiba'', comemora Adriane.

Com a verba, foi possível unir o que há de mais novo na cidade, como os grupos ascendentes Pão de Hamburguer e Heitor e Banda Gentileza, ao lado de músicos experientes em propostas recentes, a exemplo de Liquespace e ruído/mm. ''Os garotos do Pão de Hamburguer, por exemplo, vêm tocando muito bem, são muito bons e já seguem a cultura do rock curitibano. Eles representam uma leva mais recente, depois de Charme Chulo e Poléxia, que apareceram no Rock de Inverno 5'', diz a produtora.

O destaque é a volta da participação de grupos de outras localidades, o que reforça o intercâmbio musical e a inserção da música paranaense em nível nacional. Além do Nevilton, de Umuarama, o Rock de Inverno 7 terá a presença dos veteranos das bandas Fellini (SP), que comemora 25 anos de carreira; e 3 Hombres (SP). Também vêm de fora os emergentes Beto Só (DF) e Lestics (SP).

Os shows oficiais acontecem amanhã e depois, mas a festa já começa hoje, com bate-papo e apresentações que oferecem um panorama da atual efervescência musical curitibana. ''A cena musical curitibana sempre foi efervescente, com seus altos e baixos, mas a quantidade de bandas boas aumentou e estamos vivendo mais um dos momentos bons na música da cidade'', avalia Adriane.

PROGRAMAÇÃO

Hoje
- Bate-papo sobre ''Produção independente - como fazer'', às 19h, no Teatro Universitário de Curitiba (TUC - Largo Coronel Enéas, 0), com entrada franca.
- Festa de lançamento com os grupos Delta Cockers, Rosie and Me e Folhetim Urbano, às 23h, no Era Só o Que Faltava (Av. República Argentina, 1.334), com entradas a R$ 10.

Amanhã
- Shows com as bandas Liquespace, Pão de Hamburguer, Hotel Avenida, Nevilton (Umuarama), Diedrich e os Marlenes, 3 Hombres (SP) e Beto Só (DF), a partir das 20h, no John Bull Music Hall (R. Engenheiro Rebouças, 1.645). Entradas a R$ 10 (mais um quilo de alimento).

Sábado
- Shows com Heitor e Banda Gentileza, Je Revê de Toi, ruído/mm, Koti e os Penitentes, Fellini (SP), Mordida e Lestics (SP), a partir das 20h, no John Bull Music Hall (R. Engenheiro Rebouças, 1.645). Entradas a R$ 10 (mais um quilo de alimento).

- Mais informações estão disponíveis no site www.rockdeinverno.com.br e pelo tel. (41) 3252-0706.

Curitiba recebe o Festival Rock de Inverno

por Flávio Laginski - Paraná Online

Preparem os seus ouvidos porque o rock and roll vai aterrissar com força total em Curitiba. Nesta sexta-feira e sábado será realizada a sétima edição do Festival Rock de Inverno - mostra de música independente, o evento que é uma ode ao rock alternativo curitibano.

Criado no ano de 2000 pelos jornalistas Adriane Perin e Ivan Santos, o festival surgiu para dar espaço e voz às bandas independentes. O evento conta com o apoio cultural do Fundo Municipal de Cultura, Livrarias Curitiba, 91 Rock, Era Só o Que Faltava e Influx.

De acordo com Perin, o festival vai contar com 14 bandas provenientes do Paraná, São Paulo e Distrito Federal. A ideia desse evento surgiu para fortalecer a cena rockeira de Curitiba que, segundo a organizadora do evento, é uma das mais fortes do Brasil.

“O evento surgiu de uma necessidade de apresentar ao público excelentes bandas daqui que não tinham muito espaço. Felizmente, o público adotou o festival e comparecem sempre em um bom número, sinal de que esse projeto está mais do que aprovado. É rock and roll em sua essência”, relata.

Perin conta que as bandas presentes nesse evento representam o que há de melhor no cenário independente não só do Paraná, mas também do País. “O cast desse ano conta com muitas bandas boas. Das bandas de Curitiba, temos o Hotel Avenida, Pão de Hambúrguer, Diedrich e os Marlenes, Heitor e Banda Gentileza, Koti e os Penitentes, Liquespace, Ruído/mm, Mordida, Je Revê de Toi. E Nevilton, que vem de Umuarama. São bandas que produzem um som enérgico, inovador e que quem ainda não conhece certamente tem tudo para virar fã. De São Paulo, vem a Fellini, precursora das bandas alternativas do País, que surgiu na década de 80 e vai comemorar os 25 anos de carreira, a 3 Hombres, que também é uma das primeiras bandas indies do Brasil, e a Lestics, que vem chamando a atenção do público, assim como o Beto Só, de Brasília”, avalia.

A organizadora do festival acredita que parte do sucesso ao longo dos anos do evento reside no fato de Curitiba possuir uma cena musical muito forte. “Afirmo que possuímos um dos melhores meios musicais do mundo. Contamos com excelentes artistas que produzem os mais diversos sons. Às vezes entramos em períodos meio turbulentos, mas no geral o rock sempre foi forte na nossa cidade.”

A única reclamação de Perin é a falta de apoio para esses projetos culturais. Ela garante que conseguir patrocínio é muito complicado. “Se os empresários locais prestassem mais atenção, veriam que há um público rockeiro muito forte em Curitiba. Falta hábito para eles patrocinar esses eventos e, quando o fazem, é apenas para artistas de renome. Já tivemos muito mais festivais no passado, o que é uma pena. Falta apoio também do governo do Estado, que poderia criar um link com as grandes empresas para que eventos assim recebessem esse tipo de apoio”, afirma.

Antes do festival, acontece hoje um bate-papo com os produtores do evento no Teatro Universitário de Curitiba (TUC). Os shows acontecem no John Bull Music Hall, na Rua Engenheiro Rebouças, 1645. O ingresso custa R$ 10,00 + 1kg de alimento. As apresentações iniciam às 20h. Mais informações no site www.rockdeinverno.com.br.

Festival volta mais independente

Na 7.ª edição do Rock de Inverno, que começa hoje e segue até sábado, Fellini é uma das bandas convidadas - por Cristiano Castilho - Gazeta do Povo

O evento que surgiu da paixão de dois jornalistas pela música ganha, nesta edição, talvez o seu maior reconhecimento. A partir de hoje, 14 bandas independentes voltam a reclamar seu lugar em Curitiba com o Rock de Inverno 7, promovido pelos jornalistas Adriane Perin e Ivan Santos. Serão dez grupos paranaenses, um brasiliense e três paulistas. Dentre eles a cultuada banda Fellini, símbolo da independência musical brasileira.

Ausente do calendário musical por dois anos – a última edição havia sido em 2006 –, o Rock de Inverno volta com mais independência nos palcos do que fora dele. O evento, criado em 2000, é resultado do interesse comum de Adriane e Santos. No início da década, os dois bancavam tudo. Pelo primeiro festival, no Circus Bar, passaram bandas como Zigurate e OAEOZ, cofundada por Santos. “O conceito era apresentar uma nova safra de bandas e inseri-las no circuito independente nacional que começava a ficar forte”, conta Adriane.

Os fatores responsáveis pela ausência de rock no inverno dos anos passados estão relacionados à falta de apoio e à importância dada às apresentações das bandas convidadas.

“É sempre complicado conseguir apoio de instituições privadas. Eu e o Ivan nos virávamos para conseguir tudo sozinhos. Nós não somos produtores profissionais, mas gostamos muito do que fazemos”, diz Adriane.

Pela primeira vez, o Rock de Inverno irá pagar um cachê – “uma ajuda de custo”– para as bandas participantes. O evento tem o patrocínio do Fundo Municipal de Cultura da Fundação Cultural de Curitiba.

A curadoria do evento é feita de forma natural por Santos e Adriane, antenados no cenário independente que borbulha país afora. Não há inscrições formais, embora muitas bandas procurem os “produtores”, seja para mostrar o trabalho ou conseguir uma vaga no festival. “Estamos ouvindo essas bandas o tempo todo. Escolhemos as que a gente considera bacanas e que têm importância na cena”, diz Adriane.

Além de nove grupos curitibanos que já têm nome conhecido na cena local e um de Umuarama – confira as bandas no quadro ao lado – estão no line-up a brasiliense Beto Só e as paulistas Lestics, Fellini e 3 Hombres. Esta, guarda uma história que reflete o espírito de comunhão que gira em torno do Rock de Inverno. Na primeira edição do festival, Celso Pucci era um dos jornalistas convidados. Trabalhava na revista Bizz e escreveu resenhas sobre os shows para o jornal O Estado de S.Paulo. Também músico, Pucci fundou a 3 Hombres em 1987. “Algumas bandas dos anos 1980 foram muito importantes para nós. Estávamos mantendo contato com o Pucci, e aí ele comentou sobre a Fellini. Disseram para fazer nossa proposta. E deu muito certo”, comemora Adriane.

Retorno indie e calculado

Que fãs da banda Fellini não se animem muito. O grupo paulista, influência fortíssima no rock brasileiro dos anos 1980, está de volta, sim, mas só para dois shows em comemoração aos 25 anos de carreira. O primeiro foi on­­tem, no Studio SP, em São Paulo. E o segundo é no próximo sábado, no Rock de Inverno, em Cu­­ritiba.

“Foi meio por acaso. Tivemos o contato do Rock de Inverno e o pessoal se interessou. Dependia de muitos fatores, mas rolou. E tem tudo a ver com o espírito do festival”, diz Cadão Volpato (voz e gaita). A Fellini chega originalmente, também com Ricardo Salvagni (baixo), Jayr Marcos (guitarra e vocais), Clayton Martin (baterista) e Thomas Pappon (guitarra e vocais).

O grupo não tocava junto desde 2003, quando se apresentou no Tim Festival. Em dez anos, foram só quatro shows, em rápidos reencontros – Pappon vive em Londres há mais de 20 anos.

“Estamos em uma espécie de ápice da performance”, brinca Volpato. Se no show em 2003 a base foi mais “bossa”, com violões e percussão, os curitibanos deverão presenciar uma apresentação roqueira com duas guitarras, baixo e bateria.

O repertório será baseado nas escolhas feitas pelos fãs na internet e terá duas surpresas. A primeira e a última música do show, revela Volpato, só foram tocadas em público uma única vez. E, aos músicos independentes de plantão, um recado de quem conhece muito os palcos em que pisa. “Acho que fizemos um trabalho decente e ferrenhamente independente. Isso foi salutar do ponto de vista moral, mas não financeiro. Viver de música no Brasil é quase impossível. E, se há sucesso e gravadora, a decadência é irremediável”.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

ruído/mm no Postrocking

Boas novas em tempos de crise.
O ruído/mm é uma das bandas citadas no site "postrocking".
Talvez seja isso que tenha dado ao blog algumas inesperadas visitas de norte americanos.
abs
Ramiro

Um Oi para a arte paranaense


A operadora de telefonia Oi chegou no Paraná e para marcar sua entrada preparou um mega evento cultural. Neste domingo, a partir das 13 horas, o projeto Expressões Oi  toma conta de cinco endereços públicos da capital, com  atrações de artes visuais, performáticas e musicais. Serão em torno de 85 atrações simultâneas, todos artistas que fizeram uma inscrição na internet e foram  escolhidos para engrossar a já cheia agenda cultural do final de semana.


A diretora de comunicação da  Oi, Flavia Da Justa, explica que a intenção é “trazer um olhar sob perspectivas diferentes” . “Quisemos criar um ambiente diferenciado, um ambiente on  line que viabilize a troca de expressões culturais, efetivamente, mas sem ser uma dessas redes de relacionamento.  Nesse primeiro movimento quisemos formentar a postagem de expressões no site. E  ficamos bastante surpresos não só com a qualidade, mas também quantidade. Foram mais de 7 mil expressões, perto de 900 do Paraná”, informa.


A produção,  segue,  esperava muita coisa musical, por conta do ambiente virtual já ser mais familiar aos músicos da atualidade, mas foi surpreendida também com o volume de inscrições de artes informáticas e visuais. “Pra ter uma ideia, em Curitiba tivemos mais inscrições de artes visuais  que de  música e artes peformaticas. Agora com o Expressões Oi na rua damos a estrutura para uma aproximação com o público. A ideia é colocá-los à vontade, tocando na rua. Não são mega shows, portanto”, esclarece.  O Expressões já aconteceu em Brasilia e, pelos comentários, houve problemas com os lugares escolhidos. O que não deve acontecer aqui, já que os endereços são todos bem frequentados no final de semana: Parques Barigui, São Lourenço, Praça 29 de Março, Ruínas de São Francisco e o menos conhecido pelo nome, o Largo José Knopfholz, que fica próximo do Passeio Público, onde haverá grafiteiros em ação.


A intenção, adianta Flávia, é continuar com ações de perfil cultural por aqui. “O site não vai sair do ar. Queremos agora viabilizar uma proximidade comercial, entre público e artista. Não que vá virar um site de comércio, mas para ajudar se alguém quiser contratar o serviço do artista, por exemplo. Criar este espaço coletivo de criatividade”, observa.  Agora, a companhia vai preparar as próximas etapas. “Era tudo muito novo pra gente, um projeto com conceito bacana, mas não sabíamos o que aconteceria. E recebemos  inscrições do Brasil todo, embora o projeto esteja acontecendo em três cidades. Isso foi muito bacana. Agora vamos ver o que mais fazer”.


Quem for para as ruas da cidade neste domingo vai desfrutar de uma produção cultural de alto nível. Na parte musical, em especial, saltam aos olhos que foram escolhidos realmente artistas que estão em evidência. E também outros menos conhecidos que merecem atenção diante da qualidade do trabalho. Bandas  como Ruído/mm, Nevilton, Copacabana Club, Hotel Avenida, Caio Marques, Mordida, Chucrobillyman são algumas das mais conhecidas.


Por Adriane Perin

Elite indie do Paraná é chamada para o megaevento da Oi

Salve, notívagos! Hoje vou entrar rapidinho para uma notícia em primeira mão (se é que ainda existe isso na era do Twitter ): sabiam que a santíssima trindade – atual – do indie paranaense, aka Copacabana Club, a umuaramense Nevilton e o ruído/mm  vão se apresentar num megaevento promovido pela Oi (pois é, a Brasil Telecom, nossa antiga Telepar, agora é Oi) no próximo dia 19 de julho, o Expressões Oi na Rua.

Nesse dia, um domingo, além das três bandas haverá uma série de manifestações artísticas em cinco lugares diferentes da cidade: Ruínas de São Francisco, Centro Cultural de Curitiba do Parque São Lourenço, Parque Barigui, Parque Tingui e Museu Oscar Niemeyer. Essas atrações estão sendo escolhidas entre as cadastradas nesta comunidade virtual, que traz outras informações sobre o evento.

É mais um passo importante das três bandas rumo ao reconhecimento doméstico, já que todas são bastante respeitadas no subterrâneo do pop brasileiro. A Copacabana Club está alguns degraus acima, pois já teve seu clipe (de “Just do It”) elogiado pelo rapper norte-americano Kanye West, faz aparições constantes na MTV e teve a mesma música incluída numa vinheta do canal Fox.

Por Luigi Poniwass

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Expressões Oi

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Ruído/mm no Popload - IG

Assista o vídeo da música "petit pave" no programa apresentado por Fabio Massari!
A gravação fez parte do mini tour do grupo na cidade de São Paulo.



domingo, 12 de julho de 2009

Festival Oi Expressões

foto de Diego CWB

O Festival Oi ocorrerá em três pontos da capital parananese, simultaneamente. Honestamente, não sei se Curitiba tem tanta gente assim pra prestigiar os três pontos de shows. Uma triagem mais bem feita das bandas e um único palco de shows seria muito mais interessante. Mas, deixa acontecer. Espero que renda bons frutos!
O ruído/mm tocará ao lado de grandes bandas como Wandula, Hotel Avenida e Vadeco e os Astronautas. Pena não podermos contemplar os shows de Koti e os Penitentes, Heitor e Gentileza, Je Rêve de Toi, Delta Cockers, Cassin, Copacabana Club, Yoko5, entre outros.
O set completo pode ser visualizado no site Oi Expressões.
abs
Ramiro

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Os novos sons do Sul


"A recente safra de bandas curitibanas se destaca no cenário independente nacional e promete bons discos ainda em 2009"

A chamada acima saiu na revista BRASILEIROS. A matéria de Luiz Rebinski Junior trata das boas novas na cena musical paranaense, com ênfase nos grupos sabonetes, heitor e banda gentileza e charme chulo, os três com discos novos para 2009.
É muito bacana esta onda curitibana ainda em evidência, e parece que os grupos estão devidamente sincronizadas para não deixar a peteca cair. Boralá!

Leia a matéria clicando aqui.

saudações ruidosas,
ramiro

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Música de Bolso ruidosa




Vídeo produzido na Casa do Mancha em São Paulo, para o pessoal do Música de Bolso.

Photo post...

...ilustrado pela bela foto de Ariel Martini, no festival "curitiba vai pro inferno".

sábado, 4 de julho de 2009

Trio de bandas paranaenses presente em megaevento

Três bandas de Curitiba foram convidadas a se apresentar em um evento promovido pela operadora telefônica Oi. As curitibanas Copacabana Club e ruído/mm e a umuaramense Nevilton tocam no próximo dia 19, integrando o projeto Expressões Oi na Rua.

Nesse dia, um domingo, além das três bandas haverá uma série de manifestações artísticas em cinco lugares diferentes em Curitiba: Ruínas de São Francisco, Centro Cultural de Curitiba do Parque São Lourenço, Parque Barigui, Parque Tingui e Museu Oscar Niemeyer. Essas atrações estão sendo escolhidas entre as cadastradas no site do evento – http://expressoes.oi.com.br – que também traz outras informações sobre o projeto.

Os grupos já são bastante respeitados no subterrâneo do pop brasileiro. Copacabana Club já teve seu clipe (de “Just do It”) elogiado pelo rapper norte-americano Kanye West, faz aparições constantes na MTV e teve a mesma música incluída numa vinheta do canal Fox.